Vocação


O nosso propósito de vida:

Viver em obséquio de Jesus Cristo e servi-lo fielmente com coração puro e reta consciência. Seguir Jesus e servi-lo na Igreja, imitando os modelos da Virgem Maria e do Profeta Elias.

 

De Maria aprendemos a ser de Deus para servi-lo no próximo

Maria é toda de Deus e convida-nos a ser todos de Deus, a louvar a Deus com os nossos corpos, com o nosso serviço, o nosso acolhimento, transformando as nossas relações com Deus e com o próximo.

 

Maria ensina-nos o que significa “crer”!

 

Crer vem do latim, credere, “cor dare” – dar o coração, por isso, é muito mais do que um simples consentimento ou a ausência de qualquer dúvida.

Crer é entregar totalmente o coração, é colocar-se por completo à disposição de Deus.

 

De Maria recebemos o Escapulário

 

A devoção a Maria exprime-se, entre os carmelitas, mediante o Escapulário. O Escapulário é sinal e memorial da comunhão com os irmãos da Ordem do Carmo, que se dedicam ao serviço de Nossa Senhora para o bem de toda a Igreja. O Escapulário é um espelho da humildade e da castidade de Maria; pela sua simplicidade ele convida-nos a vivermos na modéstia e na pureza.

 

O espírito de Elias repousa sobre a Ordem do Carmo

 

Elias é o profeta da obediência à Palavra do Senhor. Procuramos, como ele, viver na Presença de Deus, sob a nova Aliança sinalizada na Eucaristia.

Reconhecemos na nossa vocação um chamamento ao ministério profético, de denúncia e anúncio, de chamamento do povo à obediência à Palavra de Deus.

 

O manto profético atravessa os séculos

 

Num mundo ainda marcado pelo pecado, na luta contra as potestades espirituais e os poderes terrenos da maldade, Deus levanta, no meio do seu povo, o seu Corpo, a Igreja, pessoas com o carisma especial do profetismo.

A missão profética é irrecusável, é importante, e terá êxito pela unção do Espírito de Deus.

 

O nosso carisma e compromisso:

 

Meditar dia e noite na Lei do Senhor, mantendo o espírito alerta por meio da oração.

Celebrar a presença de Cristo na Eucaristia.

Partilhar a vida na fraternidade.

Servir a Igreja com espírito operoso.

Manter o espírito vigilante e silencioso na oração.