Livreto Celebrativo - Santa Missa com rito de Profissão Perpétua - Ordem do Carmo

LIVRETO CELEBRATIVO
 SANTA MISSA COM RITO DE PROFISSÃO PERPÉTUA 

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 121, 1-2)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Que alegria, quando ouvi que me disseram: Vamos à casa do Senhor! E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas (T.P. aleluia)

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR
Glória, glória, anjos no Céu

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


1. DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS;

DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


2. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,

VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


3. VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,

ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


4. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR,

COM O ESPÍRITO DIVINO, DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, quisestes que a graça do Batismo florescesse, com grande vigor, nestes vossos servos, desejosos de seguir mais de perto os passos do vosso Filho; concedei-lhes que, buscando cada vez mais a perfeição evangélica, façam crescer a santidade da Igreja e sejam testemunhas de sua vitalidade apostólica. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(1Rs 19, 4-9a.11-15a)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Primeiro Livro dos Reis

Naqueles dias, Elias entrou no deserto e andou o dia inteiro. Depois sentou-se debaixo de um junípero e, desejando a morte, exclamou: “Já basta, Senhor. Tirai-me a vida, porque não sou melhor que meus pais”. Deitou-se por terra e adormeceu à sombra do junípero. Nisto, um Anjo do Senhor tocou-lhe e disse: “Levanta-te e come”. Ele olhou e viu à sua cabeceira um pão cozido sobre pedras quentes e uma bilha de água. Comeu e bebeu e tornou a deitar-se. O Anjo do Senhor veio segunda vez, tocou-lhe e disse: “Levanta-te e come, porque ainda tens um longo caminho a percorrer”. Elias levantou-se, comeu e bebeu. Depois, fortalecido com aquele alimento, caminhou durante quarenta dias e quarenta noites até ao monte de Deus, Horeb e passou a noite numa gruta. O Senhor dirigiu-lhe a palavra, dizendo: “Sai e permanece no monte diante do Senhor. O Senhor vai passar”. Primeiro, veio uma forte rajada de vento, que fendia as montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento, sentiu-se um terramoto; mas o Senhor não estava no terramoto. Depois do terramoto, acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo. Depois do fogo, ouviu-se uma ligeira brisa. Quando a ouviu, Elias cobriu o rosto com o manto, saiu e ficou à entrada da gruta. Chegou-lhe então aos ouvidos uma voz que disse: “Que fazes aqui, Elias?”. Ele respondeu: “Ardo em zelo pelo Senhor, Deus do Universo, porque os filhos de Israel abandonaram a vossa aliança, derrubaram os vossos altares e mataram à espada os vossos profetas. Só eu escapei, mas procuram tirar-me a vida”. Respondeu-lhe o Senhor: “Vai e regressa pelo caminho do deserto, em direção a Damasco”
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
[23 (24), 1-2.3-4.5-6]

 O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟. Esta é a geração dos que procuram o Senhor.

— Do Senhor é a terra e o que nela existe, o mundo e quantos nele habitam. Ele a fundou sobre os mares e a consolidou sobre as águas. ℟.

— Quem poderá subir à montanha do Senhor? Quem habitará no seu santuário? O que tem as mãos inocentes e o coração puro, que não invocou o seu nome em vão nem jurou falso. ℟.

— Este será abençoado pelo Senhor e recompensado por Deus, seu Salvador. Esta é a geração dos que O procuram, que procuram a face do Deus de Jacó. ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


Segue-se a Aclamação.

SALVE, Ó CRISTO,
IMAGEM DO PAI,
A PLENA VERDADE NOS COMUNICAI!

SALVE, Ó CRISTO,
IMAGEM DO PAI,
A PLENA VERDADE NOS COMUNICAI!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mt 16, 24-27)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Porque, quem quiser salvar a sua vida há-de perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, há-de encontrá-la. Na verdade, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua vida? Que poderá dar o homem em troca da sua vida? O Filho do homem há-de vir na glória de seu Pai, com os seus Anjos, e então dará a cada um segundo as suas obras".
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

  RITO DA PROFISSÃO PERPÉTUA 

CHAMADA
 
Proclamado o Evangelho, o celebrante e o povo sentam-se. Os professantes ficam de pé. Então, se parecer bem ou as circunstâncias o pedirem, o diacono ou o mestre chama pelos seus nomes cada um dos professantes.

Formador ou Celebrante: Queiram aproximar-se aqueles que farão os votos perpétuos na Ordem do Carmo!

Professandos: Vós me chamastes, aqui estou Senhor!

Seguidamente, o celebrante interroga os professantes, com estas palavras ou outras semelhantes:

Pres: Meus estimados irmãos, que pedem ao Senhor e à Igreja?

Os professantes respondem todos ao mesmo tempo, com estas palavras ou outras semelhantes:

Professando: A perseverança até à morte, na vida evangélica, da Ordem do Carmo.
O celebrante e todos os membros da família religiosa respondem
Ass: Graças a Deus! 
ou de outra forma adequada.

HOMILIA

Então, os professantes sentam-se também, e faz-se a homilia, na qual, a partir das leituras biblicas, se explicarão a graça e a finalidade da profissão religiosa, quer para a santificação dos eleitos. quer para o bem da Igreja e de toda a familia humana.

PROPÓSITO DOS ELEITOS 

Terminada a homilia, os professantes levantam-se. O celebrante pergunta-lhes se estão dispostos a consagrar-se a Deus e a seguir a perfeição da caridade, de acordo com a Regra ou Constituições da familia religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser substituidas por outras, ou em parte omitidas, tendo em conta a natureza e o espírito de cada familia religiosa.

Pres: Meu irmãos, pelo batismo vocês morreram para o pecado e foram consagrados ao Senhor; querem, agora, pela profissão perpétua, serem consagrados mais intimamente a Deus? 
Professandos: Quero. 

Pres: Querem, com a graça de Deus, abraçar para sempre a castidade perfeita, a obediência e a pobreza que o Cristo e sua Mãe escolheram para vocês? 
Professandos: Quero. 

Pres: Querem seguir com fidelidade o Evangelho e observar as Constituições e Estatutos da família carmelita, procurando com perseverança a perfeição do amor a Deus e ao próximo? 
Professandos: Quero. 

Pres: Querem, com o auxílio do Espírito Santo, dedicar toda as suas vidas ao serviço do povo de Deus? 
Professandos: Quero, com a graça de Deus.

Terminadas as interrogações, o celebrante confirma a deci- são dos professantes com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Deus lhes inspirou este bom propósito. Que Ele lhes dê a graça de realiza-lo na esperança da vinda do Senhor. 
Ass: Amém

LADAINHA 

Em seguida, todos se levantam. O celebrante, de pé, e de mãos juntas, voltado para o povo, diz.

Pres: Meus irmãos. Oremos para que o Pai todo-poderoso derrame suas bênçãos sobre estes seus filhos. Ele os chamou para seguir a Cristo mais de perto. Que em sua bondade os confirmem no santo propósito.
O diacono diz:
Diácono: Ajoelhemo-nos.

O celebrante ajoelha diante da sede, os professantes, segun- do o costume do lugar ou da familia religiosa, ou se prostram ou se põem de joelhos, todos os demais se ajoelham.

Durante o tempo pascal e nos domingos, o diácono não diz Ajoelhemos. Os professantes prostram-se, mas todos os demais ficam de pé.

Então, os cantores entoam as ladainhas do rito da profissão religiosa, e todos respondem. Nestas ladainhas, podem omitir-se uma ou outra das súplicas marcadas com a mesma letra. Também se podem inserir, no lugar próprio, invocações de Santos especialmente venerados pela familia religiosa ou pelo povo, ou ainda acrescentar outras súplicas.

Cantores: Senhor, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. 
Senhor, tende piedade de nós. 

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós. 
Santos Anjos de Deus, rogai por nós. 
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós. 
São Pedro e São Paulo, rogai por nós. 
São João, rogai por nós. 
Santa Maria Madalena, rogai por nós. 
Santo Estêvão e São Lourenço, rogai por nós. 
Santa Inês, rogai por nós. 
São Basílio, rogai por nós. 
Santo Agostinho, rogai por nós. 
Santo Afonso Maria, rogai por nós. 
São João Neumann, rogai por nós. 
São Bento, rogai por nós. 
São Bernardo, rogai por nós. 
São Francisco e São Domingos, rogai por nós. 
Santo Inácio de Loiola, rogai por nós. 
São Clemente Maria, rogai por nós. 
São Vicente de Paulo, rogai por nós. 
São João Bosco, rogai por nós. 
São Geraldo Majela, rogai por nós. 
Santa Catarina de Sena, rogai por nós. 
Santa Teresa de Ávila, rogai por nós.

Beatos José Xavier e Companheiros, rogai por nós. 
Beato Domingos Metódio, rogai por nós. 
Beatos Nicolau e Companheiros, rogai por nós. 
Beato Januário Maria, rogai por nós. 
Beato Francisco Xavier, rogai por nós. 
Beato Pedro Donders, rogai por nós. 
Beato Gaspar Stanggassinger, rogai por nós. 
Todos os santos e santas de Deus, rogai por nós.

Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor. 
Para que nos livreis de todo mal, ouvi-nos, Senhor. 
Para que nos livreis de todo pecado, ouvi-nos, Senhor. 
Para que nos livreis da morte eterna, ouvi-nos, Senhor. 
Pela vossa encarnação, ouvi-nos, Senhor. 
Pela vossa morte e ressurreição, ouvi-nos, Senhor. 
Pela efusão do Espírito Santo, ouvi-nos, Senhor. 
Apesar de nossos pecados, ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis enriquecer a vida da Igreja pela oblação e o apostolado de vossos filhos, ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis fazer que a vida e a ação dos religiosos concorram para o progresso da família humana, ouvi-nos, Senhor. 

Para que vos digneis conservar e aumentar a caridade de Cristo e o espírito dos fundadores em todas as famílias religiosas, ouvi-nos, Senhor. 

Para que vos digneis abençoar os pais que vos ofereceram seus filhos, ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis fazer este vosso filho cada vez mais conforme ao Cristo, ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar este vosso filho, nosso irmão, ouvi-nos, Senhor.

Jesus, Filho do Deus vivo, ouvi-nos, Senhor. 
Cristo, ouvi-nos. 
Cristo, ouvi-nos. 
Cristo, atendei-nos. 
Cristo, atendei-nos. 

Pres: Atendei, ó Deus, as preces de vosso povo e preparai pela vossa graça o coração de vossos filhos que vos serão consagrados. Que o Espírito Santo os purifique e acenda neles vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 
Ass: Amém. 

Diácono: Levantemo-nos.

PROFISSÃO RELIGIOSA
 
Terminadas as ladainhas, dois irmãos já professos, segundo o costume da familia religiosa, vão colocar-se junto da sede do celebrante [ou do superior] e ficam de pé, para servirem de testemunhas. Os professantes, um após outro, aproximam-se do celebrante [ou do superior] e lêem a formula da profissão, escrita previamente pelo próprio punho.

Professando: Eu, Frei…, Com o desejo de viver fielmente em obséquio de Jesus Cristo, imitando a Virgem Maria, na presença dos irmãos aqui reunidos, e nas vossas mãos, Frei…prometo a Deus omnipotente castidade, pobreza e obediência por três anos segundo a Regra e Constituições da Ordem dos Irmãos da bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Entrego-me de todo o coração a esta família fundada por Santa Teresa, para, com a ajuda do Espírito Santo e o auxílio da Mãe de Deus, conseguir a caridade perfeita ao serviço da Igreja Mãe pela oração constante e a actividade apostólica, glorificando assim, eternamente, a Santíssima Trindade.

Pres: Eu fraternalmente o recebo como membro da Ordem dos Irmãos da bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, perpetuamente professo com votos religiosos, em nome do Pai  e do Filho e do Espírito Santo. 
Ass: Amém. 

Em seguida, recomenda-se que o professo deponha a cédula da profissão sobre o altar. Depois, se se puder fazer comodamente, assina sobre o próprio altar a acta da profissão, e volta para o seu lugar. 

Seguidamente, os professos, de pé, podem cantar, segundo os costumes da familia religiosa, uma antifona ou outro cântico apropriado, que exprima de forma lirica o sentido da doação e da alegria, por exemplo:

RECEBEI-ME, SENHOR,
SEGUNDO A VOSSA PALAVRA,
E TEREI VIDA; NÃO ME CONFUNDAIS NA MINHA ESPERANÇA! (Sl 118, 116)

CONSAGRAÇÃO DOS PROFESSOS

Então os novos professos põem-se de joelhos e o celebrante, de mãos estendidas sobre os professos ajoelhados diante dele, recita a oração da bênção Senhor, nosso Deus, fonte e origem, na qual podem omitir-se as frases que vão entre parenteses. Em vez desta, pode utilizar-se a que vem adiante, n. 143 Senhor, que santificais a Igreja.

Pres: Ó Deus, fonte de toda a santidade, amastes de tal modo o homem que criastes, que lhe destes participar de vossa natureza; a esse plano de amor nem a culpa de Adão destruiu, nem o pecado do mundo alterou. Pois já no princípio dos tempos nos destes no justo Abel um modelo de santidade. Depois, fizestes surgir no meio do povo eleito homens e mulheres santos entre os quais fulgura a santíssima Virgem Maria, filha de Sião, em cujo seio se fez homem vosso Filho e Salvador do mundo, Jesus Cristo, Senhor nosso. Modelo de toda a santidade, ele se fez pobre para enriquecer-nos e tornou-se escravo para libertar-nos. Em seu inefável amor redimiu o mundo pelo mistério da Páscoa; e enviou o Espírito Santo para santificar a Igreja. Pelo mesmo Espírito, atraístes inumeráveis filhos para seguirem o Cristo. Cativados pelo amor eles tudo deixaram, e unidos a vós de todo o coração, puseram-se a serviço dos irmãos. Olhai, agora, ó Pai, estes vossos filhos que na vossa providência chamastes e infundi-lhes o Espírito de Santidade. Possam cumprir com fidelidade o que com alegria prometeram. Tenham ante os olhos o exemplo do Mestre e o imitem com perseverança. Sejam íntegros na castidade, felizes na pobreza, generosos na obediência. Agradem-vos pela humildade, de coração aberto vos sirvam e se unam a vós com ardente amor. Sejam fortes na fé, alegres na esperança, fervorosos na caridade, humildes e sempre dados à oração, pacientes nas provações. Por sua fé edifiquem a Igreja, promovam a salvação do mundo, levem aos homens a “Copiosa Redenção” e sejm um sinal transparente dos bens da eternidade. Pai santo, sede para estes vossos filhos proteção e guia; e, no tribunal de vosso Filho, a esperada recompensa pela fidelidade à vocação. Assim confirmados em vosso amor, gozem o convívio dos santos e com eles vos glorifiquem para sempre. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 
Ass: Amém.

ACOLHIDA DOS IRMÃOS

Os freis com votos perpétuos acolhem o Neo-professo segundo o costume do lugar.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, aceitai benigno os dons e os votos de vossos servos; confirmai na vossa caridade os que professam os conselhos evangélicos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO
A vida religiosa como serviço a Deus pela imitação de Cristo

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, a flor puríssima que brotou da raiz da Virgem Maria, proclamou Bem-aventurados os puros de coração e, pelo exemplo de sua vida, mostrou o valor sublime da castidade. Ele realizou sempre a vossa vontade e, feito por nós obediente até a morte, quis oferecer-se a vós, como sacrifício agradável e perfeito. Ele chamou a um serviço especialmente zeloso à vossa glória e assegurou que vão encontrar o tesouro do céu os que na terra deixam tudo por vossa causa. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos entoamos um hino de louvor, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
Para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo 
Une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Dignai-vos também fortalecer, em seu santo propósito, estes vossos servos que hoje se uniram a vós para sempre pelos sagrados vínculos da profissão religiosa e fazei que manifestem em vossa Igreja a vida nova e eterna, que Cristo nos conquistou por sua obra redentora. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Gl 2,19-20)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Com Cristo, eu fui pregado na cruz. Eu vivo, mas não eu, é Cristo que vive em mim. (T.P. aleluia)

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, tendo recebido com veneração os divinos mistérios, humildemente vos pedimos: inflamai com o fogo do Espírito Santo estes vossos servos que se entregaram a vós como oblação sagrada e concedei-lhes a comunhão no eterno convívio com vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Deus, que inspira os bons desejos, confirme os vossos propósitos e fortaleça os vossos corações, para cumprirdes fielmente o que prometestes.
℟.: Amém.

Pres.: Ele vos conceda percorrer na alegria de Cristo o caminho estreito que escolhestes, carregando generosamente os fardos dos vossos irmãos.
℟.: Amém.

Pres.: O amor de Deus faça de vós uma família congregada em nome do Senhor, que seja imagem da caridade de Cristo.
℟.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 E a todos vós, que participais desta celebração, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, e Filho, e Espírito  Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.