Livreto Celebrativo - Santa Missa com rito da Profissão Temporária - Ordem do Carmo

LIVRETO CELEBRATIVO

RITUAL DA PROFISSÃO TEMPORÁRIA
ORDEM DO CARMO 

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
(Virgem do Carmo)

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada. A procissão faz-se na forma do costume. Convém que nela se incorporem os professantes, acompanhados do mestre.

VIRGEM DO CARMO, DO CÉU RAINHA, AS NOSSAS PRECES VEM OUVIR! PARA QUE TEUS FILHOS SÓ ANELEM O TEU NOME REPETIR!

SALVE MARIA, FLOR DO CARMELO DOCE CONSOLO DO MORTAL! GUIA TEUS FILHOS, MÃE ILIBADA, SÊ-LHES GUARIDA CELESTIAL!

SÓ ANELAMOS JUNTO AO TEU TRONO, O TEU ROSTO SEMPRE VER. VIRGEM DO CARMO, Ó MÃE QUERIDA, QUE SEJA ESTE O NOSSO VIVER!

SALVE MARIA, FLOR DO CARMELO DOCE CONSOLO DO MORTAL! GUIA TEUS FILHOS, MÃE ILIBADA, SÊ-LHES GUARIDA CELESTIAL!

COM TEU SORRISO DE MÃE AMÁVEL, LEVA TEUS FILHOS AO SENHOR. ÉS SOBERANA DESTE CARMELO, REINA NUM TRONO TODO ESPLENDOR!

SALVE MARIA, FLOR DO CARMELO DOCE CONSOLO DO MORTAL! GUIA TEUS FILHOS, MÃE ILIBADA, SÊ-LHES GUARIDA CELESTIAL!

NESTE CARMELO DE LUZ E AMOR, SÓ DESEJAMOS TE EXALTAR. DEPOIS DO EXÍLIO, VIRGEM MARIA, PARA JESUS NOS VEM BUSCAR!

SALVE MARIA, FLOR DO CARMELO DOCE CONSOLO DO MORTAL! GUIA TEUS FILHOS, MÃE ILIBADA, SÊ-LHES GUARIDA CELESTIAL!

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. SI 39,8-9)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Eis que venho, Senhor, para fazer vossa vontade. Meu Deus, é isto que eu quero; vossa lei está no fundo do meu coração (T.P. aleluia)

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR
Glória, glória, anjos no Céu

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


1. DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS;

DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


2. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,

VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


3. VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,

ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


4. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR,

COM O ESPÍRITO DIVINO, DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!


GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!


ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Senhor, que inspirastes a estes nossos irmãos o propósito de seguirem o Cristo mais de perto, concedei-lhes feliz êxito no caminho começado, para que mereçam oferecer-vos o dom perfeito de sua dedicação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Gn 12, 1-4a)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro dos Gênesis 

Naqueles dias, o Senhor disse a Abrão: "Deixa a tua terra, a tua família e a casa de teu pai e vai para a terra que Eu te indicar. Farei de ti uma grande nação e te abençoarei; engrandecerei o teu nome e serás uma bênção. Abençoarei a quem te abençoar, amaldiçoarei a quem te amaldiçoar; por ti serão abençoadas todas as nações da terra". Abrão partiu, como o Senhor lhe tinha ordenado.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
[Sl 32(33)]

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.

— Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas celebrai-o! Cantai para o Senhor um canto novo, com arte sustentai a louvação! ℟.

— Pois reta é a palavra do Senhor, e tudo o que ele faz merece fé. Deus ama o direito e a justiça, transborda em toda a terra a sua graça. ℟.

— Mas os designios do Senhor são para sempre, e os pensamentos que ele traz no coração, de geração em geração, vão perdurar. Feliz o povo cujo Deus é o Senhor, e a nação que escolheu por sua herança! ℟.

— No Senhor nós esperamos confiantes, porque ele é nosso auxílio e proteção! Por isso o nosso coração se alegra nele, seu santo nome é nossa única esperança. ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se a Aclamação.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mc 10,17-27)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, quando Jesus saiu a caminhar, veio alguém correndo, ajoelhou-se diante dele, e perguntou: “Bom Mestre, que devo fazer para ganhar a vida eterna?” Jesus disse: “Por que me chamas de bom? Só Deus é bom, e mais ninguém. Tu conheces os mandamentos: não matarás; não cometerás adultério; não roubarás; não levantarás falso testemunho; não prejudicarás ninguém; honra teu pai e tua mãe!” Ele respondeu: “Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha juventude”. Jesus olhou para ele com amor, e disse: “Só uma coisa te falta: vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem e segue-me!” Mas quando ele ouviu isso, ficou abatido e foi embora cheio de tristeza, porque era muito rico. Jesus então olhou ao redor e disse aos discípulos: “Como é difícil para os ricos entrar no Reino de Deus!” Os discípulos se admiravam com estas palavras, mas ele disse de novo: “Meus filhos, como é difícil entrar no Reino de Deus! É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus!” Eles ficaram muito espantados ao ouvirem isso, e perguntavam uns aos outros: “Então, quem pode ser salvo?” Jesus olhou para eles e disse: “Para os homens isso é impossível, mas não para Deus. Para Deus tudo é possível”.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

CHAMADA 

Proclamado o Evangelho, o celebrante e o povo sentam-se. Os professantes ficam de pé. 
Então, se parecer bem ou as circunstâncias o pedirem, o diácono ou o Promotor Vocacional chama pelos seus nomes cada um dos professantes, e estes respondem: 
Professante: Presente. 

Seguidamente, o celebrante interroga os professantes, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Filho(s)  caríssimo(s) : que pedis a Deus e à sua Igreja santa?

Os professantes respondem todos ao mesmo tempo, com estas palavras ou outras semelhantes: 
Professante: A misericórdia do Senhor e a graça de mais perfeitamente O servir nesta família Carmelita.

O celebrante e todos os irmãos da família religiosa respondem:
Ass: Graças a Deus.
ou de outra forma adequada.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

INTERROGATÓRIO 

Terminada a homilia, os professantes levantam-se. O celebrante pergunta-lhes se estão dispostos a consagrar-se a Deus e a seguir a perfeição da caridade, de acordo com a Regra ou Constituições da família religiosa. 

As perguntas aqui propostas podem ser substituídas por outras, ou em parte omitidas, tendo em conta a natureza e o espírito de cada família religiosa. 
Celebrante: Filho(s) caríssimo(s): No Batismo fostes consagrado(s) a Deus pela água e pelo Espírito. Quereis agora unir-vos mais intimamente ao Senhor por este novo título da profissão religiosa? 
Os professantes respondem todos ao mesmo tempo:
Professantes: Sim, quero.

Celebrante: Quereis seguir a Cristo pelo caminho da perfeição e, para isso, viver em castidade por amor do reino dos céus, abraçar a pobreza voluntária, e oferecer-vos em obediência?
Professantes: Sim, quero. 

O celebrante confirma a vontade dos professantes, com estas palavras ou outras semelhantes: 
Celebrante: Deus todo-poderoso confirme com a sua graça esta vossa vontade.
Ass: Amém.

IMPLORAÇÃO DA GRAÇA DIVINA 

Em seguida, o celebrante implora o auxílio divino, dizendo:
Celebrante: Oremos.
E, se for oportuno, oram todos em silêncio durante uns momentos. 
Em seguida, o celebrante continua: 
Olhai, Senhor, para estes vosso(s) servo(s), que hoje, professando os conselhos evangélicos perante a Igreja, deseja(m) consagrar a vida a vós, e concedei-o(s) que, pelo seu modo de viver, glorifique(m) o vosso nome e sirva(m) o mistério da redenção. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

PROFISSÃO

Terminada a oração, dois irmãos já professos, se for esse o costume da família religiosa, vão colocar-se de pé, junto da sede do celebrante, para servirem de testemunhas. 
Os professantes, um após outro, aproximam-se do celebrante e leem a fórmula da profissão. Se os professantes forem muitos, a fórmula da profissão pode ser lida por todos ao mesmo tempo, dizendo no fim, cada um por sua vez, as palavras 
Assim o prometo.
ou outras semelhantes, que exprimam claramente a vontade pessoal. Feita a profissão, voltam para os seus lugares, e aí ficam de pé.

Professante: Eu, frei N.Com o desejo de viver fielmente em obséquio de Jesus Cristo, imitando a Virgem Maria, na presença dos irmãos aqui reunidos, e nas vossas mãos, frei N.prometo a Deus onipotente castidade, pobreza e obediência por o tempo designado a Regra e as Constituições da Ordem dos Irmãos da bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Entrego-me de todo o coração a esta família fundada por Santa Teresa, para, com a ajuda do Espírito Santo e o auxílio da Mãe de Deus, alcançar a caridade perfeita ao serviço da Igreja Mãe pela oração constante e a atividade apostólica, glorificando assim, eternamente a Santíssima Trindade.

ORAÇÃO E BÊNÇÃO DO ESCAPULÁRIO

O Superior, com as mãos estendidas, diz:

Pres: Senhor nosso Deus, autor da santidade e seu aperfeiçoador, que chamais à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade os que fizestes renascer da água e do Espírito Santo, olhai com benevolência para estes vossos servos que receberam com devoção o Escapulário do Carmo e vão usar diligentemente como sinal de consagração a Nossa Senhora do Carmo. Fazei que sejam imagem de Cristo, vosso Filho, e, terminada a sua passagem por esta vida, com a ajuda da Virgem Mãe de Deus, sejam admitidos na alegria da vossa morada celeste. Por Jesus Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Faz-se a aspersão com água benta.

IMPOSIÇÃO DO ESCAPULÁRIO

O Superior impõe o Escapulário aos candidatos, dizendo:

Pres: Recebe este Escapulário, por meio do qual és admitido na família carmelita, e confia no amor de tão grande Mãe. Comporta-te de tal maneira que, com a ajuda da Santíssima Virgem, te revistas cada vez mais de Cristo e a sua vida se manifeste na tua para glória da Santíssima Trindade e para o bem da Igreja e dos homens.
℟.: Amém.

Conforme as circunstâncias, o Superior pode dizer em voz alta a fórmula da imposição uma só vez por todas. Todos juntos respondem “Amém” e aproximam-se para receberem o Escapulário, enquanto isso canta-se:

CANTO
(Hino do Escapulário)

SENHORA DO CARMO, TEUS GRANDES FAVORES, QUAL CHUVA DE FLORES QUE A TERRA INUNDOU, HÁ QUASE MIL ANOS SE DÃO COM LARGUEZA... E A SUA RIQUEZA JAMAIS SE ESGOTOU.

É TEU SANTO ESCAPULÁRIO, UM ESCUDO FORTE E BELO A NÓS TODOS NECESSÁRIO, Ó RAINHA DO CARMELO.

DA TUA BONDADE A PROVA NOS DESTE NOS DANDO UMA VESTE QUE VEIO DO CÉU E ASSIM A JUSTIÇA DE DEUS, EM TEU DIA, NÃO MOSTRA ENERGIA, SUSPENDE O RIGOR.

É TEU SANTO ESCAPULÁRIO, UM ESCUDO FORTE E BELO A NÓS TODOS NECESSÁRIO, Ó RAINHA DO CARMELO.

Ó GRANDE PROMESSA! Ó PROVA SUBLIME DO AMOR QUE REPRIME AS FORÇAS DO MAL!  Ó VESTE BENDITA Ó PANO SAGRADO COM O SELO MARCADO DO AMOR MATERIAL

É TEU SANTO ESCAPULÁRIO, UM ESCUDO FORTE E BELO A NÓS TODOS NECESSÁRIO, Ó RAINHA DO CARMELO.

O DOM SABATINO QUE A PENA ABREVIA TAMBÉM, Ó MARIA, NOS DEU TEU AMOR. E ASSIM, A JUSTIÇA DE DEUS, EM TEU DIA, NÃO MOSTRA ENERGIA SUSPENDE O RIGOR.

É TEU SANTO ESCAPULÁRIO, UM ESCUDO FORTE E BELO A NÓS TODOS NECESSÁRIO, Ó RAINHA DO CARMELO.

Ó FLOR DO CARMELO, Ó LUZ QUE NOS GUIA, Ó VIRGEM MARIA, BENDITA HÁS DE SER EM TODAS AS LÍNGUAS, POR TODOS OS POVOS, POR VELHOS E NOVOS, DO TEMPO A CORRER.

É TEU SANTO ESCAPULÁRIO, UM ESCUDO FORTE E BELO A NÓS TODOS NECESSÁRIO, Ó RAINHA DO CARMELO.

Terminada a imposição, o Superior dirige a todos estas palavras:

Pres: Pela bênção e imposição deste Escapulário vós fostes admitidos na família carmelita, dedicada à imitação e ao serviço da Virgem Mãe de Deus, para que possais servir com maior dedicação a Cristo e à sua Igreja, com o mesmo espírito contemplativo e apostólico da Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Para que o consigais com maior perfeição, eu, pelo poder que me foi concedido, admito-vos a participar nos bens espirituais da mesma Ordem do Carmo.

ENTREGA DAS INSÍGNIAS DA PROFISSÃO

A seguir, o mestre de noviços, ajudado por alguns religiosos, entrega o hábito religioso aos novos professos, e eles próprios o vestem, ou ali mesmo no presbitério ou noutro lugar adequado. Entretanto, o coro pode cantar a antífona seguinte, com o salmo 23, ou outro cântico apropriado: 

R. Procurei Aquele a quem Amo!
* Transborda um poema do meu coração; 
V. vou cantar-vos, ó Rei, esta minha canção; 
* minha língua é qual pena de um ágil escriba. 
R. Procurei Aquele a quem Amo!

A seguir, onde for costume, os novos professos, já com o hábito, aproximam-se do celebrante, e este entrega a cada um o livro da Regra ou das Constituições, dizendo estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres: Recebe a Regra desta família. Observa-a fielmente, para chegares à perfeição da caridade.
Professo: Amém.

Na profissão dos irmãos, o promotor vocacional trás a insígnia dos votos temporários das irmãos, o lírio-do-vale, em seguida o celebrante o entrega, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Recebe este lírio, e com ele, conserva em ti o sinal dos votos que hoje professais, em preparação para a entrega definitiva que um dia eis de fazer.
Professo: Amém.   

A seguir, o promotor vocacional trás a segunda insígnia da comunidade, a cruz peitoral, em seguida o celebrante o entrega, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Recebe a insígnia da cruz da unidade, símbolo perene desta família, pra que carregues sempre contigo, o cristo em seu coração, e que te lembres sempre do carisma ao qual fostes chamado.    
Professo: Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos caríssimos: a nossa família espiritual está hoje em festa por estes servos de Deus, que se consagram ao serviço de Cristo e da Igreja pela primeira profissão. Elevemos, pois, as nossas preces a Deus Pai, que lhes concedeu o dom da vocação, dizendo:
℟.: Ouvi-nos, Senhor.

1. Por todos os religiosos, para que o seu modo de viver seja sinal resplandecente do reino futuro, oremos ao Senhor.

2. Pelos que abraçaram os conselhos evangélicos para que sejam exemplo vivo de mútua caridade, e a exemplo dos primeiros discípulos, sejam um só coração e uma só alma, oremos ao Senhor.

3. Por todos os religiosos, para que, na fidelidade à sua vocação, contribuam para o crescimento da santidade da Igreja e trabalhem na expansão do reino de Deus, oremos ao Senhor.

(Outras intenções)

Pres.: Atendei, Senhor, às preces do vosso povo e por intercessão da Virgem Maria, Mãe da Igreja, infundi o Espírito Divino sobre estes vossos servos, a quem chamastes a seguir a Cristo pelo caminho da perfeição evangélica, e fazei que venham a confirmar estes votos temporários pela consagração perpétua. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, aceitai as oferendas e preces que vos apresentamos ao celebrar a primeira profissão religiosa e concedei que, com a ajuda da vossa graça, as primícias dos vossos servos se transformem em abundantes frutos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO
A vida religiosa como serviço a Deus pela imitação de Cristo

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, a flor puríssima que brotou da raiz da Virgem Maria, proclamou Bem-aventurados os puros de coração e, pelo exemplo de sua vida, mostrou o valor sublime da castidade. Ele realizou sempre a vossa vontade e, feito por nós obediente até a morte, quis oferecer-se a vós, como sacrifício agradável e perfeito. Ele chamou a um serviço especialmente zeloso à vossa glória e assegurou que vão encontrar o tesouro do céu os que na terra deixam tudo por vossa causa. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos entoamos um hino de louvor, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Bispo N, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Mc 3, 35)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe, diz o Senhor (T.P. aleluia).

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Alegre-nos, Senhor, a comunhão nos vossos mistérios e concedei que, por sua força, estes vossos servos cumpram fielmente os compromissos assumidos, consagrando-se livremente ao vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Deus, que vos inspirou tão bons propósitos, ilumine e fortaleça os vossos corações, para cumprirdes fielmente o que prometestes.
℟.: Amém.

Pres.: Ele vos conceda a graça de percorrer, na alegria de Cristo, o caminho estreito que escolhestes, suportando de coração magnânimo as dificuldades do próximo.
℟.: Amém.

Pres.: O amor de Deus faça de vós uma verdadeira família, reunida em nome do Senhor, para que seja imagem fiel da caridade de Cristo.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se. 

CANTO FINAL

FLOS CARMELI, VITIS FLORIGERA, SPLENDOR CAELI, VIRGO PUERPERA SINGULARIS.

MATER MITIS, SED VIRI NESCIA, CARMELITIS ESTO PROPITIA, STELLA MARIS.

RADIX JESSE GERMINANS FLOSCULUM, NOS ADESSE TECUM IN SAECULUM PATIARIS.

INTER SPINAS QUAE CRESCIS LILIUM SERVA PURAS MENTES FRAGILIUM TUTELARIS!

ARMATURA FORTIS PUGNANTIUM FURUNT BELLA TENDE PRAESIDIUM SCAPULARIS.

PER INCERTA PRUDENS CONSILIUM PER ADVERSA JUGE SOLATIUM LARGIARIS.

MATER DULCIS CARMELI DOMINA, PLEBEM TUAM REPLE LAETITIA QUA BEARIS.

PARADISI CLAVIS ET JANUA FAC NOS DUCI QUO, MATER, GLORIA CORONARIS. AMEN.