Novena nossa senhora do Carmo


Semanário Litúrgico | XIV Domingo do Tempo Comum

 4° dia da novena a nossa senhora do Carmo 

09.07.2023

RITOS INICIAIS

PROCISSÃO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO.

GRANDE É O SENHOR E MUITO DIGNO DE LOUVORES
NA CIDADE ONDE ELE MORA;
SEU MONTE SANTO, ESTA COLINA ENCANTADORA
É A ALEGRIA DO UNIVERSO.

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO.

PARA CONTAR ÀS GERAÇÕES QUE HÃO DE VIR,
COMO É GRANDE O NOSSO DEUS!
O NOSSO DEUS É DESDE SEMPRE E PARA SEMPRE:
SERÁ ELE O NOSSO GUIA!

RECEBEMOS Ó DEUS A VOSSA MISERICÓRDIA
NO MEIO DE VOSSO TEMPLO.

                                   ANTÍFONA DE ENTRADA
                                                   (Sl 47,10-11)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona que vem no Missal, ou por todos os fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor:
Recebemos, ó Deus, a vossa misericórdia no meio do vosso templo. Vosso louvor se estenda, como o vosso nome, até os confins da terra; toda a justiça se encontra em vossas mãos. 

                                               SAUDAÇÃO

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

                                             ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, 
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha tão grande culpa. 
Em seguida, continuam:
E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

                                                 INVOCAÇÕES
                              Senhor, tende piedade, pt. 1

Pres: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
Ass: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.

Pres: CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
Ass: CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.

Pres: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
Ass: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.

                                            HINO DE LOUVOR
                  Glória Oficial - Casemiro Nogueiro  

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO SENHOR DEUS, 
CORDEIRO DE DEUS, 
FILHO DE DEUS PAI

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS

SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO NA GLÓRIA DE DEUS PAI

A-A-A-A-AMÉM!

Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa suplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

                                              ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que pela humilhação do vosso Filho reerguestes o mundo decaído, enchei os vossos filhos e filhas de santa alegria, e dai aos que libertastes da escravidão do pecado o gozo das alegrias eternas. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:

Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

                                            PRIMEIRA LEITURA
                                                       (Zc 9, 9-10)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da Profecia de Zacarias.
Assim diz o Senhor: “Exulta, cidade de Sião! Rejubila, cidade de Jerusalém. Eis que vem teu rei ao teu encontro; ele é justo, ele salva; é humilde e vem montado num jumento, um potro, cria de jumenta.  Eliminará os carros de Efraim, os cavalos de Jerusalém; ele quebrará o arco de guerreiro, anunciará a paz às nações. Seu domínio se estenderá de um mar a outro mar, e desde o rio até aos confins da terra”. 
Ao final acrescenta:

Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:

Ass.: Graças a Deus.


                                  SALMO RESPONSORIAL
                                                  (Sl 144)

O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— BENDIREI, ETERNAMENTE, VOSSO NOME, Ó SENHOR!

— Ó MEU DEUS, QUERO EXALTAR-VOS, Ó MEU REI, E BENDIZER O VOSSO NOME PELOS SÉCULOS. TODOS OS DIAS HAVEREI DE BENDIZER-VOS, HEI DE LOUVAR O VOSSO NOME PARA SEMPRE.

— MISERICÓRDIA E PIEDADE É O SENHOR, ELE É AMOR, É PACIÊNCIA, É COMPAIXÃO. O SENHOR É MUITO BOM PARA COM TODOS, SUA TERNURA ABRAÇA TODA CRIATURA.

— QUE VOSSAS OBRAS, Ó SENHOR, VOS GLORIFIQUEM, E OS VOSSOS SANTOS COM LOUVORES VOS BENDIGAM! NARREM A GLÓRIA E O ESPLENDOR DO VOSSO REINO E SAIBAM PROCLAMAR VOSSO PODER!

— O SENHOR É AMOR FIEL EM SUA PALAVRA, É SANTIDADE EM TODA OBRA QUE ELE FAZ. ELE SUSTENTA TODO AQUELE QUE VACILA E LEVANTA TODO AQUELE QUE TOMBOU. 

Ou, para recitação: 
— Bendirei, eternamente, vosso nome, ó Senhor!

— Ó meu Deus, quero exaltar-vos, ó meu Rei, e bendizer o vosso nome pelos séculos. Todos os dias haverei de bendizer-vos, hei de louvar o vosso nome para sempre. 

— Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura.

— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder! 

— O Senhor é amor fiel em sua palavra, é santidade em toda obra que ele faz. Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.

                                             SEGUNDA LEITURA
                                                   (Rm 8, 9. 11-13)

Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos: Vós não viveis segundo a carne, mas segundo o espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em vós. Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. E, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos mora em vós, então aquele que ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos vivificará também vossos corpos mortais por meio do seu Espírito que mora em vós.  Portanto, irmãos, temos uma dívida, mas não para com a carne, para vivermos segundo a carne. Pois, se viverdes segundo a carne, morrereis, mas se, pelo Espírito, matardes o procedimento carnal, então vivereis.
Ao final acrescenta:

Leitor : Palavra do Senhor.
Todos aclamam:

Ass.: Graças a Deus.


                         ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
                        Aleluia! Eu te louvo, ó Pai Santo

Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-UIA-A-A!
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-UIA-A-A!
                                   
EU TE LOUVO, Ó PAI SANTO, DEUS DO CÉU, SENHOR DA TERRA;
OS MISTÉRIOS DO TEU REINO AOS PEQUENOS, PAI, REVELAS!

ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-UIA-A-A!
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-UIA-A-A!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:

Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

                                                        EVANGELHO
                                                       (Mt 11, 25-30)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.  Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:

Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:

Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

                                                          HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

                                            PROFISSÃO DE FÉ
                                          (Símbolo Apostólico)

Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres.: Professemos a nossa fé.

Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; 
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria, 
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

PRECES DA ASSEMBLEIA

Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres.: Irmãos e irmãs, tendo ouvido a Palavra do Senhor e respondido a ela com a nossa profissão de fé, elevemos agora nossas preces a Cristo, que se revelou na mansidão do seu coração, e supliquemos:

Ass.: Senhor, manso e humilde de coração, socorrei-nos! 

1. Senhor, que sois justo e nos salvais: olhai para a vossa Igreja e concedei-nos sempre experimentar a vossa justiça e o vosso amor que salva, especialmente nos momentos de tribulação, nós vos pedimos. 

2. Senhor, que sois misericórdia e perdão: concedei nos aproximar do sacramento da reconciliação com um coração sincero e com desejo de viver retamente segundo a vossa Palavra, nós vos pedimos. 

3. Senhor, que sois manso e humilde de coração: tornai-nos dóceis para que, com vosso exemplo, sirvamos à Igreja sem desejo de privilégios e reconhecimentos, nós vos 
pedimos. 

4. Senhor, que tendes fardo leve e jugo suave: velai pelo povo brasileiro que, fatigado e cansado pela luta da sobrevivência, busca em Vós um refúgio e um repouso, nós vos pedimos. 

Pres.: Senhor, que sois bom e humilde de coração, acolhei as preces que em nossa pobreza e indignidade ousamos vos dirigir. Vós que viveis e reinais com o Pai, na unidade do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

                                 LITURGIA EUCARÍSTICA

                                                OFERTÓRIO
                                       Bendigamos ao Senhor

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

SÊ BENDITO, Ó SENHOR,
PELO TRIGO FEITO PÃO,
QUE AQUI APRESENTAMOS
NESTE ALTAR DE COMUNHÃO.
DESTA TERRA, EIS O FRUTO
DO SUOR DA NOSSA LIDA;
PARA NÓS SE VAI TORNAR
ALIMENTO, PÃO DA VIDA!

PREPARANDO ESTA MESA,
BENDIGAMOS AO SENHOR!
EIS NO CRISTO A PRÓPRIA OFERTA
QUE SE OFERTA POR AMOR!

SÊ BENDITO, Ó SENHOR,
PELA UVA FEITA VINHO,
QUE AQUI APRESENTAMOS,
NESTE ALTAR DO DOM DIVINO.
DA VIDEIRA, EIS O FRUTO
DO SUOR DE NOSSAS MÃOS;
PARA NÓS SE VAI TORNAR
VINHO NOVO, SALVAÇÃO!

PREPARANDO ESTA MESA,
BENDIGAMOS AO SENHOR!
EIS NO CRISTO A PRÓPRIA OFERTA
QUE SE OFERTA POR AMOR!

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.

Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

                                       CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


                    ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:

Pres.: Possamos, ó Deus, ser purificados pela oferenda que vos consagramos; que ela nos leve, cada vez mais, a viver a vida do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:

Ass.: Amém.


                                   PREFÁCIO PRÓPRIO DA ORAÇAO EUCARÍSTICA

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres.: Corações ao alto.

Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres.: Na verdade, ó Pai, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória: só vós sois o Deus vivo e verdadeiro que existis antes de todo o tempo e permaneceis para sempre, habitando em luz inacessível. Mas, porque sois o Deus de bondade e a fonte da vida, fizestes todas as coisas para cobrir de bênçãos as vossas criaturas e a muitos alegrar com a vossa luz.

Ass.: Alegrai-nos, ó Pai, com a vossa luz!

Pres.: Eis, pois, diante de vós todos os anjos que vos servem e glorificam sem cessar, contemplando a vossa glória. Com eles, também nós e, por nossa voz, tudo o que criastes celebramos o vosso nome, cantando (dizendo) a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:

                                                     SANTO
                                     Santo - Coral Palestrina

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA!

HOSANA! HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA! HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.

HOSANA! HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA! HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para a recitação:

Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


                                ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Nós proclamamos a vossa grandeza, Pai santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas: criastes o homem e a mulher à vossa imagem e lhes confiastes todo o universo, para que, servindo a vós, seu criador, dominassem toda criatura. E, quando pela desobediência perderam a vossa amizade, não os abandonastes ao poder da morte, mas a todos socorrestes com bondade, para que, ao procurar-vos, vos pudessem encontrar.
O povo aclama:

Ass: Socorrei, com bondade, os que vos buscam!

Pres: E, ainda mais, oferecestes muitas vezes aliança aos homens e às mulheres e os instruístes pelos profetas na esperança da salvação. E de tal modo, Pai santo, amastes o mundo, que, chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso salvador.

O povo aclama:

Ass: Por amor nos enviastes vosso Filho!

Pres: Verdadeiro homem, concebido do Espírito Santo e nascido da vhirghem Maria, viveu em tudo a condição humana, menos o pecado; anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria. E, para realizar o vosso plano de amor, entregou-se à morte e, ressuscitando dos mortos, venceu a morte e renovou vida.

O povo aclama:

Ass: Jesus Cristo deu-nos vida por sua morte!

Pres: E, a fim de não mais vivermos para nós, mas para ele, que por nós morreu e ressuscitou, enviou de vós, ó Pai, o Espírito Santo, como primeiro dom aos vossos fiéis para santificar todas as coisas, levando à plenitude a sua obra.

O povo aclama:

Ass: Santificai-nos pelo dom do vosso Espírito!

O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:

Pres: Por isso, nós vos pedimos que o mesmo Espírito Santo santifique estas oferendas, 
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, para celebrarmos este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Quando, pois, chegou a hora em que por vós, ó Pai, ia ser glorificado, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

 Enquanto ceavam, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:

ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:

Pres: Do mesmo modo, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou em suas mãos o cálice com vinho, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:

Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:

Ass: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Celebrando, agora, ó Pai, a memória da nossa redenção, anunciamos a morte de Cristo e sua descida entre os mortos, proclamamos a sua ressurreição e ascensão à vossa direita e, esperando a sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o seu corpo e Sangue, sacrifício do vosso agrado e salvação do mundo inteiro.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai, com bondade, o sacrifício que destes à vossa Igreja e concedei aos que vão participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo um sacrifício vivo para o louvor da vossa glória.

Ass: Fazei de nós um sacrifício de louvor!

1C: E agora, ó Pai, lembrai-vos de todos pelos quais vos oferecemos este sacrifício: o vosso servo o papa João Paulo, o nosso bispo N*., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e todos os ministros, os fiéis que, em torno deste altar, vos oferecem este sacrifício, o povo que vos pertence e todos aqueles que vos procuram de coração sincero.

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
________________________________________________
Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "o vosso servo o Papa João Paulo" acrescenta: 
eu, vosso indigno servo, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e todos os ministros, os fiéis que, em torno deste altar, vos oferecem este sacrifício, o povo que vos pertence e todos aqueles que vos procuram de coração sincero.

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
eu, vosso indigno servo, e meu irmão N., bispo desta Igreja de N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e todos os ministros, os fiéis que, em torno deste altar, vos oferecem este sacrifício, o povo que vos pertence e todos aqueles que vos procuram de coração sincero.
________________________________________________

2C: Lembrai-vos também dos que morreram na paz do vosso Cristo e de todos os mortos, dos quais só vós conhecestes a fé.

Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: E a todos nós, vossos filhos e filhas, concedei, ó Pai de bondade, que, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, com São José, seu esposo, com os apóstolos e todos os santos, possamos alcançar a herança eterna no vosso reino, onde, com todas as criaturas, libertas da corrupção do pecado e da morte, vos glorificaremos 
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.

Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA
Amém

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE.

Ass.: A-MÉM! A-MÉM! A-A-A-A-MÉM!

Ou, para recitação:

Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:

Ass.: Amém.

                                         RITO DA COMUNHÃO

                                         ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:

Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

                                            SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
                                             FRAÇÃO DO PÃO
                                   Cordeiro - Douglas Freire

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PA-A-AZ!

Ou, para recitação:

Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres.: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

           ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

                                                  COMUNHÃO
                            Vinde a mim se estais aflitos

VINDE A MIM SE ESTAIS AFLITOS, VINDE A MIM!
EU VOS ALIVIAREI!
VINDE A MIM! VINDE A MIM!

SOU O VOSSO ESPAÇO ABERTO
DE ACOLHIDA E DE PERDÃO
SEM QUERER ATÉ FEZ CERTO
QUEM ABRIU MEU CORAÇÃO.

VINDE A MIM SE ESTAIS AFLITOS, VINDE A MIM!
EU VOS ALIVIAREI!
VINDE A MIM! VINDE A MIM!

SOBRE A CRUZ ABRI OS BRAÇOS
PARA EM MIM VOS ACOLHER
QUERO ANDA OS VOSSOS PASSOS
E CONVOSCO OFERECER.

VINDE A MIM SE ESTAIS AFLITOS, VINDE A MIM!
EU VOS ALIVIAREI!
VINDE A MIM! VINDE A MIM!

VINDE A MIM COM AMOR SINCERO
EM HUMILDE CONVERSÃO
DIA E NOITE EU VOS ESPERO
PARA DAR MEU CORAÇÃO.

VINDE A MIM SE ESTAIS AFLITOS, VINDE A MIM!
EU VOS ALIVIAREI!
VINDE A MIM! VINDE A MIM!

                               ANTÍFONA DE COMUNHÃO
                                                (Mt 11, 28)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Vinde a mim, vós todos os que sofreis e estais curvados sob os vossos fardos, e eu vos aliviarei, diz o Senhor.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto.


                                                      Novena
                                                       oração 

Ó Virgem do Carmo e mãe amorosa de todos os fiéis, mas especialmente dos que vestem vosso sagrado Escapulário, em cujo número tenho a dita de ser incluído, intercedei por mim ante o trono do Altíssimo.



Obtende-me que, depois de uma vida verdadeiramente cristã, expire revestido deste santo hábito e, livrando-me do fogo do inferno, conforme prometestes, mereça sair quanto antes, por vossa intercessão poderosa, das chamas do Purgatório.



Ó Virgem dulcíssima, dissestes que o Escapulário é a defesa nos perigos, sinal do vosso entranhado amor e laço de aliança sempiterna entre Vós e os vossos filhos. Fazei, pois, Mãe amorosíssima, que ele me una perpetuamente a Vós e livre para sempre minha alma do pecado.



Em prova do meu reconhecimento e fidelidade, ofereço-me todo a Vós consagrando-Vos neste dia os meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e todo o meu ser. E porque Vos pertenço inteiramente, guardai-me e defendei-me como filho e servidor vosso.



Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

                                                  RITOS FINAIS

                                                BÊNÇÃO FINAL
                                             

Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:

Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

15. Nossa Senhora

Pres: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.

Ass: Amém.

Pres: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.

Ass: Amém.

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colhe a alegria espiritual e o prêmio eterno.

Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde: 

Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:

Ass: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.



ANTÍFONA MARIANA
Salve, Mater Misericordiae

SALVE, MATER MISERICORDIAE,
MATER DEI ET MATER VENIAE,
MATER SPEI ET MATER GRATIAE,
MATER PLENA SANCTAE LAETITIAE,
O MA-A-A-RI-I-IA!

SALVE, DECUS HUMANI GENERIS.
SALVE, VIRGO DIGNIOR CETERIS,
QUAE VIRGINES OMNES TRANSGREDERIS
ET ALTIUS SEDES IN SUPERIS.
O MA-A-A-RI-I-IA!

SALVE, MATER MISERICORDIAE,
MATER DEI ET MATER VENIAE,
MATER SPEI ET MATER GRATIAE,
MATER PLENA SANCTAE LAETITIAE,
O MA-A-A-RI-I-IA!

SALVE, FELIX VIRGO PUERPERA:
NAM QUI SEDET IN PATRIS DEXTERA,
CAELUM REGENS, TERRAM ET AETHERA,
INTRA TUA SE CLASIT VISCERA.
O MA-A-A-RI-I-IA!

SALVE, MATER MISERICORDIAE,
MATER DEI ET MATER VENIAE,
MATER SPEI ET MATER GRATIAE,
MATER PLENA SANCTAE LAETITIAE,
O MA-A-A-RI-I-IA!

TE CREAVIT PATER INGENITUS, 
ADAMAVIT TE UNIGENITUS, 
FECONDA VIT TE SANCTUS SPIRITUS, 
TU ES FACTA TOTA DIVINITUS, 
O MA-A-A-RI-I-IA!

SALVE, MATER MISERICORDIAE,
MATER DEI ET MATER VENIAE,
MATER SPEI ET MATER GRATIAE,
MATER PLENA SANCTAE LAETITIAE,
O MA-A-A-RI-I-IA!

 
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