Livreto celebrativo | Rito de imposição do escapulário carmelita

 

LIVRETO CELEBRATIVO

RITO DE IMPOSIÇÃO SOLENE


DO FREI NOVIÇO Kaio de Lima 


PRESIDIDA PELO SUPERIOR FREI RAVI DE OLIVEIRA 


16.09.2023 - Basílica de Nossa Senhora do Carmo


   



                                       ENTRADA


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.


SAUDAÇÃO


2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:


Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.


Bunda: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:


Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.


Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!


3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

 

ATO PENITENCIAL


Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.


4. Após um momento de silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações:


Pres: Senhor, que viestes procurar o que estava perdido, tende piedade de nós.


Ass: Senhor, tende piedade de nós.


Pres: Cristo, que viestes dar a vida em resgate de muitos, tende piedade de nós.


Ass: Cristo, tende piedade de nós.


Pres: Senhor, que congregais na unidade os vossos filhos dispersos, tende piedade de nós.


Ass: Senhor, tende piedade de nós.


Segue-se a absolvição sacerdotal:


Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.


Ass: Amém.


                        HINO DE LOUVOR


Glória Pt. 2


 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


Ass: GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 


E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, 

NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS, 

NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO DE DEUS,

SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI: 

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS; 

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA; 

VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 

SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR; 

SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; O SALVADOR;

COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

À SANTÍSSIMA TRINDADE DEMOS GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM.      

ORAÇÃO DO DIA


5. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:


Pres: Oremos.


E todos oram em silêncio, por algum tempo

Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;


Pres: Ó Deus, pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que creem no Cristo a verdadeira liberdade e a herança eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


Ao terminar, o povo aclama:


Ass: Amém.


PRIMEIRA LEITURA


6. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.


Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo


15Caríssimo, segura e digna de ser acolhida por todos é esta palavra: Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores. E eu sou o primeiro deles! 16Por isso encontrei misericórdia, para que em mim, como primeiro, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza de seu coração; ele fez de mim um modelo de todos os que crerem nele para alcançar a vida eterna. 17Ao Rei dos séculos, ao único Deus, imortal e invisível, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!

Ao final acrescenta:

Leitor: Palavra do Senhor.

Todos aclamam:

Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

(Sl 112)

7. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

℟. Bendito seja o nome do Senhor, agora e para sempre!

— Louvai, louvai, ó servos do Senhor, louvai, louvai o nome do Senhor! Bendito seja o nome do Senhor, agora e por toda a eternidade! ℟.

— Do nascer do sol até o seu ocaso, louvado seja o nome do Senhor! O Senhor está acima das nações, sua glória vai além dos altos céus. ℟


— Quem pode comparar-se a nosso Deus, que se inclina para olhar o céu e a terra? Levanta da poeira o indigente e do lixo ele retira o pobrezinho. ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


8. Segue-se o Aleluia ou outro canto de Proclamação do Evangelho.


9. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:


Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono responde:

Diác: Amém.


Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;

Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.


EVANGELHO

(Lc 6, 43-49)


12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.


O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.

Ass: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Pres: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 43“Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. 44Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas.

45O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio. 46Por que me chamais: ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo?


47Vou mostrar-vos com quem se parece todo aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as põe em prática. 48É semelhante a um homem que construiu uma casa: cavou fundo e colocou o alicerce sobre a rocha. Veio a enchente, a torrente deu contra a casa, mas não conseguiu derrubá-la, porque estava bem construída.


49Aquele, porém, que ouve e não põe em prática, é semelhante a um homem que construiu uma casa no chão, sem alicerce. A torrente deu contra a casa, e ela imediatamente desabou; e foi grande a ruína dessa casa”.


Diác ou Sac: Palavra da Salvação.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor.


O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


Chamada ou postulação


Proclamado o Evangelho, o celebrante e o povo sentam-se.

Os professantes ficam de pé. Então, se parecer bem ou as circunstâncias o pedirem, o diácono ou o mestre chama pelos seus nomes

cada um dos professantes, e estes respondem:


Professante: Vós me chamastes, aqui estou Senhor!


Seguidamente, o celebrante interroga os professantes, com

estas palavras ou outras semelhantes:

Pres: Filho(a)(s) caríssimo(a)(s):

que pedis ao Senhor e à sua Igreja santa?


Os professantes respondem todos ao mesmo tempo, com estas

palavras ou outras semelhantes:


Professantes: A perseverança até à morte, na vida evangélica, da Congregação dos Carmelitas de Maria Imaculada.


O celebrante e todos os membros da família religiosa respondem:

Ass: Graças a Deus


HOMILIA


11. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


Então, os professantes sentam-se também, e faz-se a homilia, na qual, a partir das leituras bíblicas, se explicarão a graça e a finalidade da profissão religiosa, quer para a santificação dos eleitos, quer para o bem da Igreja e de toda a família humana.


Interrogatório


Terminada a homilia, os professantes levantam-se. O celebrante pergunta-lhes se estão dispostos a consagrar-se a Deus e a seguir a perfeição da caridade, de acordo com a Regra ou Constituições da família religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser substituídas por outras, ou em parte omitidas, tendo em conta a natureza e o espírito de cada família religiosa.


Pres: Filho(a)(s) caríssimo(a)(s): pelo Batismo morrestes para o pecado e fostes consagrado(a)(s)ao Senhor. Quereis agora unir-vos mais intimamente a Deus por este novo título da profissão perpétua?


Os professantes respondem todos ao mesmo tempo.

Sim, quero.


Pres: Queres, com o auxílio da graça de Deus, abraçar para sempre a mesma vida de perfeita castidade, obediência e pobreza, que Cristo Senhor e a Virgem Sua Mãe para Si escolheram?

Professante: Sim, quero.


Pres: Queres seguir dedicadamente o Evangelho e observar a Regra da vossa família, os Carmelitas de Maria Imaculada, no esforço firme e constante por chegar à perfeição da caridade, no amor a Deus e ao próximo?

Professante: Sim, quero.


Pres: Queres, com a graça do Espírito Santo, entregar generosamente toda a vida ao serviço do povo de Deus?

Professante: Sim, quero.


em seguida, o celebrante pergunta se os professos querem se entregar em total consagração a Deus, a Igreja e a comunidade.

Pres: Querido filho, queres ser consagrado perpetuamente, a Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus?

Professante: Quero.


Terminadas as interrogações, o celebrante confirma a decisão dos professantes com estas palavras ou outras semelhantes: 

Pres: Deus vos inspirou este bom propósito. Que ele vos dê a graça de realizá-lo na esperança da vinda do Senhor.

Ass: Amém.. 


Pres: Caríssimos irmãos e irmãs.


Pela intercessão da Virgem Santa Maria, em cujo seio encarnou o Filho de Deus e habitou entre nós, supliquemos ao Pai do Céu a graça de sermos testemunhas do Evangelho com as nossas obras, e rezemos:

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.

 

Pres: Pai Santo, que quisestes que o vosso Filho assumisse a nossa natureza humana para nos fazer participantes da vossa vida divina,

— pela intercessão da Virgem Maria, discípula perfeita do Senhor, fazei que nos revistamos interiormente da vossa graça

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: ai Santo, que quisestes que o vosso Filho se fizesse semelhante a nós em tudo, excepto no pecado, para que, seguindo os seus passos, nos configuremos com Ele,

— pela intercessão da Virgem Maria, fazei que imitemos a Cristo e sejamos por meio das nossas obras uma oferenda agradável diante de Vós.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que nos convidais para o banquete da graça, revestidos com a veste nupcial, para nos revelardes o vosso amor,

— pela intercessão da Mãe do vosso Filho, fazei que nos revistamos com as virtudes do seu amor generoso e do seu serviço amoroso.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.

 

Pres: Pai Santo, que quiseste que a Virgem Maria esmagasse a cabeça da serpente,

— por sua intercessão, ajudai-nos a vencer as ciladas do maligno na nossa vida e no mundo.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que escolhestes a Virgem Maria como Filha da Nova Aliança,

— por sua intercessão, purificai os nossos corações e fortalecei a nossa fé.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que olhastes para a humildade da vossa serva para que proclamasse a vossa grandeza,

— por sua intercessão, fazei que anunciemos o vosso reino e proclamemos a vossa misericórdia de geração em geração.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que destes ao vosso Filho uma mãe que O cuidou amorosamente,

— por sua intercessão, fazei com que amemos os pobres e marginalizados, e com eles construamos um mundo mais justo e mais fraterno.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que nos envolvestes com o manto da justiça e da santidade,

— pela intercessão da Virgem Maria, santificai‑nos em Cristo e fazei‑nos cooperadores generosos na obra da salvação do mundo.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.


Pres: Pai Santo, que nos abençoastes em Cristo com toda a espécie de bênçãos espirituais e celestiais;

— pela intercessão da Virgem Maria, concedei-nos uma feliz passagem da morte para a vida eterna.

R. Concedei‑nos, Senhor, que sejamos revestidos de Jesus Cristo.

 

ORÇÃO DE BENÇÃO


O ministro, com as mãos estendidas, diz:


Senhor nosso Deus,

autor da santidade e seu aperfeiçoador,

que chamais à plenitude da vida cristã

e à perfeição da caridade

os que fizestes renascer da água e do Espírito Santo,

olhai com benevolência para estes vossos servos

que receberam com devoção o Escapulário do Carmo

e vão usar diligentemente como sinal de consagração

a Nossa Senhora do Carmo.

Fazei que sejam imagem de Cristo, vosso Filho,

e, terminada a sua passagem por esta vida,

com a ajuda da Virgem Mãe de Deus,

sejam admitidos na alegria da vossa morada celeste.

Por Jesus Cristo, nosso Senhor.


R. Amém.


Faz-se a aspersão com água benta.


IMPOSIÇÃO DO ESCAPULÁRIO


O ministro impõe o Escapulário aos candidatos, dizendo:


Recebe este Escapulário,

(por meio do qual és admitido na família carmelita),

e confia no amor de tão grande Mãe.

Comporta-te de tal maneira que,

com a ajuda da Santíssima Virgem,

te revistas cada vez mais de Cristo

e a sua vida se manifeste na tua

para glória da Santíssima Trindade

e para o bem da Igreja e dos homens.


R. Amém.

 

Conforme as circunstâncias, o ministro pode dizer em voz alta a fórmula da imposição uma só vez por todas. Todos juntos respondem Amen e aproximam-se para receberem o Escapulário.


14. Terminada a imposição, o ministro dirige a todos estas palavras:


Pela bênção e imposição deste Escapulário

vós fostes admitidos na família carmelita,

dedicada à imitação

e ao serviço da Virgem Mãe de Deus,

para que possais servir com maior dedicação

a Cristo e à sua Igreja,

com o mesmo espírito contemplativo e apostólico

da Ordem de Nossa Senhora do Carmo.

Para que o consigais com maior perfeição,

eu, pelo poder que me foi concedido,

admito-vos a participar nos bens espirituais

da mesma Ordem do Carmo.

Segue-se a Ladainha de Todos os Santos ou de N. Sra. 


LADAINHA DE TODOS OS SANTOS


25. 

Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre este seu servo,




Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.


Cristo, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.


Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.


Santa Maria, Mãe de Deus.

Ass: Rogai por nós.


São Miguel e Santos Anjos de Deus.

Ass: Rogai por nós.


São João Batista e São José.

Ass: Rogai por nós.


São Pedro e São Paulo.

Ass: Rogai por nós.


Santo André e São João Evangelista.

Ass: Rogai por nós.


Santa Maria Madalena e Santo Estêvão.

Ass: Rogai por nós.


Santo Inháchio de Anthioqhuia e São Lourenço.

Ass: Rogai por nós.


Santa Perpétua e Santa Felicidade.

Ass: Rogai por nós.


São João de Brito e Santa Inês.

Ass: Rogai por nós.


São Gregório e Santo Agostinho.

Ass: Rogai por nós.


Santo Atanásio e São Basílio.

Ass: Rogai por nós.


São Martinho e São Bento.

Ass: Rogai por nós.


São Francisco e São Domingos.

Ass: Rogai por nós.


Santo Antônio de Lisboa e São Teotônio.

Ass: Rogai por nós.


São João de Deus e São Francisco Xavier.

Ass: Rogai por nós.


São João Maria Vianney e Santa Isabel de Portugal.

Ass: Rogai por nós.


Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.

Ass: Rogai por nós.


Todos os Santos e Santas de Deus.

Ass: Rogai por nós.


Sede-nos propício.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Pela vossa encarnação, morte e ressurreição.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Pela efusão do Espírito Santo.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Apesar de nossos pecados.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar este Eleito.


Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Jesus, Filho do Deus vivo.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Cristo, ouvi-nos.

Ass: Cristo, ouvi-nos.


Cristo, atendei-nos.

Ass: Cristo, atendei-nos.


20. Terminada a ladainha, o celebrante de pé e de mãos unidas diz:

Pres: Atendei, ó Deus, as preces do vosso povo e preparai pela vossa graça o coração das vosso(a)(s) filho(a)(s) que vos serão consagrado(a)(s). Que o Espírito Santo o(a)(s) purifique de toda culpa e acenda nele(a)(s) o vosso amor. Por Cristo, Nosso Senhor.

Ass: Amém.


Oração Consecratória


Depois de professados, o celebrante fará a oração consecratória, onde ele consagrará definitivamente os irmãos que agora fizeram os votos. 

De braços abertos ele prossegue com a oração.

Pres: Senhor, nosso Deus, fonte e origem de toda a santidade, de tal modo amastes os homens, que não só os chamastes à existência, mas também os fizestes participantes da natureza divina, e, pela vossa misericórdia, nem o pecado de Adão, nem as faltas da humanidade puderam modificar o vosso desígnio de amor. Logo no princípio dos tempos, nos apresentastes Abel como modelo de vida inocente; entre o vosso povo eleito, suscitastes varões santos e mulheres insignes em todas as virtudes entre as quais sobressai a Filha de Sião, a santíssima sempre Virgem Maria, de cujo seio nasceu o Verbo encarnado, Jesus Cristo Nosso Senhor, para salvação do mundo. Por Vós, Pai santo, Ele foi constituído modelo de santidade, para nos enriquecer Se fez pobre, e assumiu a condição de servo para nos restituir à liberdade. Pelo seu mistério pascal, com inefável amor redimiu o mundo e santificou a sua Igreja, merecendo para ela os dons do Espírito. E Vós, Pai santo, pela inspiração do Paráclito, atraístes ao seguimento de Cristo inúmeros filhos que a tudo renunciaram, para se unirem somente a Vós pelos vínculos da caridade e se consagrarem inteiramente ao serviço dos seus irmãos. Olhai, pois, com bondade, Senhor, para estes vossos servos, que chamastes por especial providência, e derramai sobre eles o Espírito de santidade, para que, com o vosso auxílio, sejam fiéis em cumprir o que, por vossa graça, prometeram na alegria de seus corações. Meditem cuidadosamente os exemplos do divino Mestre, para assiduamente os imitarem. O seu modo de viver edifique a Igreja, promova a salvação do mundo, e apareça como sinal resplandecente dos bens celestes. Senhor, Pai santo, guiai e protegei estes vossos servos; e, quando comparecerem perante o tribunal de vosso Filho, sede para eles prémio e recompensa, para que sintam a alegria de terem vivido a sua vocação, e, confirmados no vosso amor, gozem da companhia dos vossos Santos, e com eles Vos glorifiquem eternamente. 

unindo as mãos ele conclui.

Pres: Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Ass: Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS 


Pres: Irmãos e irmãs em Cristo: Neste tempo santíssimo que o Senhor fez, em que o Espírito nos torna homens novos, oremos ao Pai, para que a alegria da sua vinda se estenda ao mundo inteiro, dizendo, com fé:

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pela Igreja católica e apostólica, para que se alegre santamente nesta Páscoa e proclame que o Senhor ressuscitou, oremos.

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Por todos os que foram batizados, para que aspirem às realidades do alto e deem graças pelo seu novo nascimento, oremos.

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pela humanidade inteira, para que acolha a Boa Nova e a Aliança que Deus lhe oferece em Cristo ressuscitado, oremos.

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pelas famílias cristãs, para que o Cordeiro pascal, que é a nossa vida, as alimente com o seu Corpo e o seu Sangue, oremos.

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pela nossa comunidade, para que cresça no amor a Jesus Cristo e dê testemunho da sua Ressurreição, oremos.

Ass: Pela Ressurreição do vosso Filho, ouvi-nos, Senhor.


Pres: Deus santo, Deus da vida, Deus salvador, que na Ressurreição do vosso Filho destes ao mundo a vitória sobre a morte, fazei-nos viver ressuscitados com Ele, deixando-nos conduzir pelo seu Espírito. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém 

OFERTÓRIO


12. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.


13. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.


14. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

15. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

16. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

17. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.


18. Se for oportuno, incensa as oferendas e o9k altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.


19. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


       ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


2 . No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:


Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.


Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


2. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:


Pres: Concedei, ó Deus, que sempre nos alegremos por estes mistérios pascais, para que nos renovem constantemente e sejam fonte de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.


PREFÁCIO DAS VIRGENS E DOS RELIGIOSOS

O sinal da consagração a Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:


Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.


Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.


Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso e celebrar a vossa admirável providência nos santos e santas que se consagraram ao Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. Neles, chamais novamente os fiéis à santidade original e a experimentar, já aqui na terra, construindo o vosso reino, os dons reservados para o céu. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz:


SANTO

Para recitação:


Ass: Santo, santo, santo, senhor deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do senhor! Hosana nas alturas!


 ORAÇÃO EUCARÍSTICA I


O sacerdote, de braços abertos, diz:


Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

Une as mãos e traça o sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

Que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.

O povo aclama:

Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:

Pres: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o papa N., por nosso bispo N.*, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.

O povo aclama:

Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida!


81. Memento dos vivos

1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.

Une as mãos e reza em silêncio.

De braços abertos, prossegue:

E de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

O povo aclama:

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!


82. “Infra actionem”

2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria,* os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião), e todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém).


O povo aclama:

Ass: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos.


88. O sacerdote, com os braços abertos. Continua:


Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Une as mãos.

(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).


90. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:


Pres: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

O povo aclama:

Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

O sacerdote une as mãos.

91. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres: Na noite em que ia ser entregue,

Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

Ele tomou o pão em suas mãos,

Eleva os olhos,

Elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.


92. Então prossegue:


Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,

Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

Ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

93. Em seguida, diz:

Pres: Eis o mistério da fé.

Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! 

94. O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.

O povo aclama:

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

95. Prossegue, de braços abertos:

Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.

96. Une as mãos e inclina-se, dizendo:

Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,

Ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

Sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.


97. Memento dos defuntos.


O sacerdote, de braços abertos, diz:

3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.

Une as mãos e reza em silêncio.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.

Une as mãos.

(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

98. Bate no peito dizendo:

4C: E a todos nós pecadores,

De braços abertos, prossegue:

Que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por seus méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês e Cecília, Anastácia) e todos os vossos santos.

Une as mãos:

Por Cristo, Senhor nosso.

Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

99. E o sacerdote prossegue:

4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós 

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:


Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.


Ass: Amém. 


ORAÇÃO DO SENHOR


125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:


Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:


O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:


Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.


O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre


127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:


Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.


O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.


128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

Ass: O amor de Cristo nos uniu.


FRAÇÃO DO PÃO


130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:


Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.


131. Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.

TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.

TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.

DAI-NOS A PAZ.

Para recitação:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.


Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.


132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.


133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:


Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.


137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.


ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 


Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!


COMUNHÃO


138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.


Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:


Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.


139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO


140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:


Pres: Oremos.


E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:


Pres: Ó Deus, que nutris e fortificais vossos fiéis com o alimento da vossa palavra e do vosso pão, concedei-nos, por estes dons do vosso Filho, viver com ele para sempre. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.


ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Por ocasião do Ano Vocacional Nacional e Mês Vocacional


Antes da benção final, o sacerdote ou o diácono convoca a comunidade a rezar pelas vocações:


Ass: Senhor da Messe, Pastor do Rebanho, Faz ressoar em nossos ouvidos, Teu forte e suave convite: “Vem e segue-me!”. Derrama sobre nós o Teu Espírito, Que Ele nos dê sabedoria. Para ver o caminho, E generosidade para seguir Tua voz! Senhor, que a messe não se perca Por falta de operários! Desperta nossas comunidades para a Missão! Ensina nossa vida a ser serviço! Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino Na vida consagrada e religiosa! Senhor, que o Rebanho não pereça Por falta de Pastores! Sustenta a fidelidade de nossos bispos, Padres, diáconos e ministros! Dá perseverança a nossos seminaristas! Desperta o coração de nossos jovens Para o ministério pastoral em Tua Igreja! Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, Chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, Ajuda-nos a responder: “SIM”. – Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.


BENÇÃO FINAL


142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:


Pres: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:

Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

15. Nossa Senhora

Pres: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.

Ass: Amém.


Pres: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.

Ass: Amém.


Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colhe a alegria espiritual e o prêmio eterno.

Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:

Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.

Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:

Ass: Graças a Deus!

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